Relatório de Gestão – Agosto 2019

Constância Fundamento FIA

O fundo apresentou uma rentabilidade de 0,98% em agosto comparado a uma variação de -0,67% do Ibovespa no mesmo período. O impacto das operações de proteção da carteira foi de -0,87%, com opções de S&P que, apesar da alta volatilidade, caíram menos que os ativos no Brasil.

Os ativos de risco no mundo caíram à medida que investidores passaram a pedir mais prêmios para carregá-los, ao passo que as duas maiores economias mundiais impõem tarifas uma à outra e escalam uma guerra comercial (SPX -1,81%, EEM -3,78%, MXWO -2,24% e EWZ -7,89%).

O nosso índice amplo de acompanhamento, o Universo Constância, constituído por todas as ações com liquidez mínima e pesos iguais, teve rentabilidade de -0,02%.

Os setores mais ligados a commodities e comércio internacional caíram ao longo de agosto: USIM5 (-19,9%) ENAT3 (-20,9%) BRKM5 (-18,3%) e UNIP6 (-15,10%).

De todas ações que cobrimos, 79 subiram e 119 caíram. As ligadas ao setor de construção e propriedades se destacaram, como ETER3 (+30,3%), RDNI3 (+28,5%), TRIS3 (+26,8%) e HBOR3 (+20,7%), além de Tecnologia da Informação (SQIA3, com +23,5%) e Alimentos (BAUH3 com +26,8% e BRFS3 com +17%).

Entre os Fatores de Risco, o mês não foi bom para o estilo Valor com oscilação de -5%. A performance ruim em momentos de aversão a risco não chega a ser surpresa, porém, a intensidade da queda foi alta, deixando-o com o pior retorno entre os outros estilos neste ano (+20,8%).

Confira todas as características, histórico e disclaimers do Constância Fundamento FIA aqui.

Constância Brasil FIA

O fundo Constância Brasil FIA encerrou seu primeiro mês completo incorporando a estratégia orientada a Fatores de Risco e apresentou uma rentabilidade de -0,37% em agosto, comparada a variação de -0,67% do Ibovespa no mesmo período.

Terminamos o mês com a carteira bastante diluída em relação ao final de junho – agora investimos em 84 ações, sendo que as 10 primeiras posições não chegam a 40% do portfólio total.