Confira a performance dos nossos fundos em novembro de 2019.
O fundo apresentou uma rentabilidade de 3,91%, no mês, comparada a uma variação de 0,95% do Ibovespa no mesmo período. O impacto líquido das operações de proteção da carteira foi -0,33%. No acumulado do ano, o fundo apresentou uma rentabilidade de 34,58%, comparada a 23,15% do Ibovespa no mesmo período.
A alta concentração do Ibovespa em poucas empresas e setores ajudou bastante carteiras diversificadas, o retorno dos bancos no mês (ITUB4 -3,9%, BBDC4 -5%, SANB11 -6,4%) e Petrobrás (-4% PN e 3,4% ON), que detraiu 1.565 pontos do índice.
Entre as 218 empresas que observamos, o retorno médio foi positivo em 3,35% e 163 empresas subiram mais que o índice. A forte alta das ações de Positivo (POSI3 +76%) e Minerva (BEEF3 +42%) chamam nossa atenção que, juntamente com Gerdau (GGBR4 + 26%), empresa em que mantemos posição discricionária um pouco maior (aproximadamente 3% do patrimônio), foram as maiores contribuições para o resultado do mês.
Confira todas as características, histórico e disclaimers do Constância Fundamento FIA aqui.
O Constância Brasil FIA apresentou rentabilidade de 2,32%, comparada a uma variação de 0,95% do Ibovespa no mesmo período.
O fundo segue investindo em uma carteira de ações moderadamente diversificada, escolhidas por análise fundamentalista com foco em valor e busca gerar retornos superiores ao Ibovespa no longo prazo.
O fundo Easynvest FIRF Crédito Privado é uma parceria exclusiva da Constância Investimentos com a Easynvest.
Gerimos uma carteira altamente diversificada de títulos de debêntures, letras financeiras, CDBs, títulos públicos e termos (risco B3). São mais de 80 investimentos em renda fixa em uma só carteira, todas com grau de investimento (Rating entre AAA e BBB-). Alguns exemplos de investimentos são debêntures de Natura, Localiza e Lojas Americanas.
Vemos um mercado mais desafiador para as próximas semanas em função de um fluxo de venda de títulos, apesar do risco de crédito não ter se alterado. Pelo contrário, enxergamos com otimismo o futuro das empresas brasileiras e as oportunidades de compra que começam a aparecer. O crescimento do PIB em 2019 foi revisado e os bancos estimam para cima em até 0,30% em 2020. O fundo rende 97% do CDI este ano e 100% desde o início de sua estratégia.
A performance pior dos fundos de crédito privado em novembro, não foi diferente do mês de outubro. O movimento de mercado se repetiu, assim como esperado e comentado no mês anterior.
Isto se deu por alguns grandes fundos terem comprado debêntures indexadas ao CDI em taxas pouco atraentes. Para exemplificar: alguns ativos que, do nosso ponto de vista, negociavam a 115% do CDI e ofereciam uma boa remuneração pelo risco, começaram a negociar a 105% com compradores a qualquer taxa pelo fluxo de novos clientes, fazendo com que os fundos que detinham estas debêntures rendessem acima do seu objetivo (como um fundo que deveria ter uma carteira de 115% de rendimento e 10% do CDI em custos e com retorno líquido 105% ao cotista, que começou a ter retornos de 120% na carteira pela valorização dos títulos, além da remuneração dos juros, chegando a 110% do CDI cada mês).
Agora ocorre o processo inverso. Alguns gestores que tiveram resgates de 30% dos fundos (não é o caso do Easynvest, que não teve sequer resgate de 10% do patrimônio) estão tendo que vender estes títulos a taxas maiores para conseguirem compradores.
Momentaneamente, alguns fundos terão performance pior pela marcação de preços e valor negociado, embora o risco de crédito não tenha se alterado nas companhias investidas. Vemos esta conjuntura de preços como oportunidade e já enxergamos títulos antes rendendo abaixo de 110% do CDI agora acima de 125%! Embora essa oportunidade esteja aberta, o movimento de resgates é imprevisível e poderá continuar por algumas semanas ou alguns meses.
O fundo subiu 1,45% em novembro e segue investindo em um conjunto diversificado de estratégias que visam gerar retornos superiores ao CDI.
Entre as estratégias que podem ser utilizadas estão: long/short ações baseado em fatores de risco, long/short taxas de câmbio, estratégias de volatilidade baseadas em opções, taxas de juros, crédito, entre outras.
Para implementá-las, o fundo pode fazer uso de posições compradas e vendidas nos mercados nos quais atua, por meio de qualquer instrumento financeiro disponível no país ou no exterior, com o objetivo de buscar aproveitar as melhores oportunidades de investimento e superar o CDI.
Confira todas as características, histórico e disclaimers do Constância Absoluto FIM aqui.
O executivo também falou das estratégias que estão sendo adotadas pela Constância para o de pós-pandemia, com novos investimentos em pesquisas.
Veja como foi nossa entrevista exclusiva na revista Exame.
Dentro dos princípios de investimento da Constância, de análise sistemática abrangente para real diversificação e construção de portfólios consistentes, estamos abrindo novos horizontes internacionais (…)
Nosso CEO Cassiano Leme destacou, em matéria do Valor Investe sobre fundos quantitativos, o modelo da Constância baseado em fatores de risco.
