Relatório de Gestão – Setembro 2019

Confira a performance dos nossos fundos em setembro de 2019.

Relatórios de Gestão

Constância Fundamento FIA

O fundo apresentou uma rentabilidade de 1,39%, comparada a uma variação de 3,57% do Ibovespa no mesmo período. O impacto das operações de proteção da carteira foi ligeiramente positivo (0,17%).

A oscilação de PETR4(+8%), VALE3 (+6%) e JBSS3(+10,6%), ações com alta representatividade na composição do IBOV, explicam em boa parte a discrepância de retorno. Em uma observação mais abrangente, o nosso índice amplo de acompanhamento constituído por todas as ações com liquidez mínima e pesos iguais subiu 1%.

Os índices de ações no mundo recuperaram parte da queda recente (SPX 1,87%, EEM 1,69%, MXWO 2,16% e EWZ 2,78%). De todas as ações que cobrimos, 110 subiram e 93 caíram – entre as altas, notamos novamente que as ligadas ao setor de proteínas continuam se beneficiando da restrição de oferta e da gripe suína que se espalha em outros países: MRFG3 (+31,9%), BEEF3 (+15,3%) e JBSS3 (+10,6%).

Dos cinco fatores de risco que acompanhamos, a performance recente dos considerados mais defensivos, como baixo risco (+1,9%) e qualidade (+1,2%) superaram a dos demais.

Confira todas as características, histórico e disclaimers do Constância Fundamento FIA aqui.

Constância Brasil FIA

O fundo Constância Brasil FIA apresentou rentabilidade de 2,58%, contra 3,57% do Ibovespa em Setembro.

Os destaques do mês foram as ações de grandes empresas expostas a preços internacionais de commodities e que têm grande peso no índice.

Como a característica da estratégia de fatores de risco tem pesos menos distribuídos nesses papéis, é esperado que em alguns meses aconteça um descolamento da carteira. Apesar disso, conseguimos aproveitar a alta das ações do setor de frigoríficos que também foram destaque de valorização e seguimos estruturalmente mais expostos que o índice nas empresas do setor.

Constância Absoluto

O fundo Constância Absoluto, multimercado, teve uma rentabilidade de -0,72% no período, possui uma alocação estrutural em nossa estratégia Long Short, com exposição neutra direcional ao mercado (ou beta neutro) – assim como outras estratégias de retorno absoluto, como arbitragens, volatilidade e event driven (direcional voltado para eventos assimétricos).

Em setembro, a estratégia long short, que representa aproximadamente 2/3 do risco, contribuiu com -1,71% e as demais com +0,93%. Custos e o carrego em títulos públicos, +0,07%.

No ano, o Constância Absoluto acumula rentabilidade de 7,15% correspondente a 153,32% do CDI. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula 12,60% de rentabilidade, correspondente a 200,75% do seu benchmark.

Confira todas as características, histórico e disclaimers do Constância Absoluto aqui.

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